quinta-feira, 30 de abril de 2015

Gian Lucca Ribas

Trabalho de
 História

Gian Lucca Ribas
202 CAU
História
1 - A família Ribas teve origem nas ilhas baleares do Mediterrâneo, sendo a principal delas, Palma de Mallorca, na Catalunha, o estado mais próspero da Espanha, em 1320. A referência mais antiga do sobrenome Ribas é de Antão Ribas, militar espanhol em 1534. Deste descende Miguel Rodrigues Ribas, nascido em 1694 na Villa Franca de Vianna, arcepispado de Braga, Portugal. Ele veio para o Brasil, onde casou-se com Maria de Andrade e morou em Curitiba, onde exerceu diversos cargos na governança. Um de seus três filhos, Lourenço, foi o único membro da Câmara, até o inicio da década de 1750, a ostentar o título de doutor pela Universidade de Coimbra, Portugal.
Nada menos que treze ruas e avenidas de Guarapuava têm o sobrenome Ribas: avenidas Manoel Ribas, Serafim Ribas, Sebastião de Camargo Ribas (Nino), Vereador Sebastião Camargo Ribas , Vereador Rubem Siqueira Ribas e Bento de Camargo Ribas, e ruas Hiná Ribas Carli, Javert de Paula Ribas, Dalva Ribas Mùller, Ávio Bittencourt Ribas, Agenor Ribas, Nincia Ribas e Dúlcio Ribas.
2 - Família que pode orgulhar-se de memória histórica de acontecimentos, fatos e pessoas. Várias fontes bibliográficas confirmam as marcas por ela deixadas na história. Família espanhola, que se diz haver tomado o apelido da vila de Rivas, junto a Ledemsa. Parece antiga, pois já na batalha das Navas se encontrou Salvador Garcia de R. a quem o Rei D. Afonso armou cavaleiro. Esta família passou a Portugal fixando-se no Alentejo
3 - O sobrenome Ribas é classificado como sendo de origem habitacional. Este termo se refere aos sobrenomes dos quais a origem se encontra no lugar de residência do portador original. Nomes habitacionais nos dizem de onde foi saído o progenitor da família, seja uma cidade, vila ou um lugar indentificado por uma característica topográfica. No que diz respeito ao sobrenome Ribas, este provem de família espanhola originária da Vila de Rivas, local de onde tiraram o sobrenome. Na batalha de Navas havia um cavaleiro do rei D. Afonso de nome Salvador Garcia de Ribas. Esta Família se fixou em Portugal na região do Alentejo.
Etimológico: Ribas, sobr. Port. Top., pl de riba: "ribanceira, vizinhança ou borda de algum rio, terras adjacentes a um rio"

Brasão : De ouro, com uma cruz florenciada de azul e bordadura do mesmo, carregada de sete flores-de-lis do primeiro esmalte.
Tradução:Ouro simboliza o sol e denota generosidade e nobreza. Aqueles que portam este metal são obrigados a lutar pelo seu príncipe. Azul indica fidelidade.

Conclusão: Creio ser uma família que se dividiu entre a Espanha e Portugal, lutando pelas coroas.
Perguntas
(ao meu pai, Jacques Ribas Sobrinho)

G: Você sabe de onde vem o sobrenome Ribas?
J: Acho que de Portugal...
G: De Portugal e da Espanha
J: Legal.
...





Giovanna Rodrigues Nolla

Giovanna Rodrigues Nolla         
 
Família Nolla
Existem variações deste sobrenome com um ou dois L’s. São poucas as ramificações deste em território brasileiro, porém nem tão atípicas em âmbito mundial. Nola é uma comuna italiana da província de Nápolis e supõem-se que a a orgiem do nome se da em referencia a aqueles que vieram dela, como por exemplo “fulano de Nola”, “fulano Nola”. Faz fronteira com Acerra, Camposano, Casamarciano, Cicciano, Cimitile, Liveri, Marigliano, Ottaviano, Palma Campania, Roccarainola, San Felice a Cancello (CE), San Gennaro Vesuviano, San Paolo Bel Sito, San Vitaliano, Saviano, Scisciano, Somma Vesuviana, Visciano.
Este nome foi dedicado a cidade com base no osco de Nuvia, assim nomeando a nova cidade.
Escudo e Brasão de Armas da família Nolla
Batalhas de Nola
 Segunda Guerra Púnica 216 a.C. entre as forças militares de Aníbal  romano  Marco Claudio Marcelo. O objetivo de Aníbal era tomar a cidade de Nola, porém falhou. Essa foi a primeira das próximas duas tentativas de tomar a cidade.”
Como Nolla não é voltado pra uma única exclusiva família é comum e difícil encontrar um brasão ou historia fidedigna sobre a família.




Guilherme da Silva Nicoletti








Luísa Kobarg Cercal Patrianova

Aluna: Luísa Kobarg Cercal Patrianova
Turma: 202
Professor: Marcelo Az Oratez
Família Kobarg:
Historia do nome:
Hernesto João Cristiano Kobarg casado com Bárbara Elizabeth junto com seus seis filhos e cunhado, moravam em Kil, (cidade portuária) da Alemanha.  No fim de 1913, começo de 1914, antes que a Alemanha começasse a 1ª guerra mundial, Hernesto viajou com sua família durante um mês para atravessar o atlântico rumo ao Brasil. Chegaram à Ilha das Flores, Baía do Guanabara (RJ), passaram um mês lá. Depois foram para Florianópolis (SC), em seguida para Nova Trento, em um vilarejo chamado Vila dos Sapos, onde trabalhavam na lavoura, um trabalho não muito fácil com a presença dos índios, logo após seguiram para Espinheiros, onde Hernesto e seu cunhado trabalhavam como faxadista e pedreiro, construíam principalmente casas de alvenaria. Seguiram de viagem e fixaram-se em Itajaí (SC) no bairro São João.
Hernesto passou a trabalhar com um de seus filhos, já crescido, Henrique Carlos Kobarg, que estudou no Brasil e tomou como profissão pedreiro.
Henrique Carlos casou-se com Maria do Carmo Maes Kobarg em Itajaí, tiveram cinco filhos, sendo eles Loni Lygia, Leda Lacir, Lyete, Luiz Ernesto e Léo Henrique.
Loni Lygia Kobarg Cercal casou-se com Ayrton Cercal. Loni se especializou como administradora educacional e Ayrton como contador. Deste casal nasceram Leila, Ayrton, Lísia, Laís, Leslie e Loraine.
Leslie Kobarg Cercal Patrianova casou-se com Márcio Espindola Patrianova, que ambos são enfermeiros, e Márcio é professor e dentista. Estes tiveram três filhas Larissa, Luísa e Laura, todas carregando com si o nome Kobarg.
Certificado Histórico do nome:
O nome de família germânico Kobarg é classificado como sendo de origem habitacional. A frase “nomes habitacionais” é usada para descrever nomes de família que tem suas origens no local de residência de seu portador inicial. Em algumas circunstancias, esses sobrenomes são derivados do nome de uma cidade, vila ou região em que o portador original nasceu ou residia. Outras referências mencionam o local geográfico da casa de seu portador original, e outras ainda, referem-se a um sinal posto na porta de entrada de sua residência. Com respeito ao sobrenome Kobarg, ele é derivado do vocábulo “Kuo” do Antigo Alto Alemão, significando “vaca” e “Berg”, significando “montanha”, denotando “alguém que vivia pela montanha onde as vacas pastavam”. Variantes do nome Kobarg incluem Koberg e Koberger.
Uma das mais antigas referências a este sobrenome, ou a uma variante, é o registro de casamento de Jochim Kobarg e Grete Harte, que se acha em documentos de Dänischenhagen, Schleswing-holsbein, em 1669. Outras referências mencionam o casamento de Hans Kobarg e Stiene Revenstorp, celebrado em Dänischenhagen em 1989, e o casamento de Erhardt Friedrich Kobarg e Anna Magdalena Bahr que teve lugar na mesma cidade em 1776.Fontes onomásticas mostram que sobrenomes hereditários foram usados pela primeira vez na Alemanha no século XII, A prática de se adotar um nome que era recebido de uma geração para a próxima,estendeu-se gradualmente até incluir todas as áreas da língua alemã. Não foi senão a partir do século XVI que, podemos dizer, categoricamente, que as vastas maiorias dos alemães receberam um nome de família que tivesse pertencido a seus pais.
Brasão de Armas: De ouro, entre dois galgos pintados de negro, uma faixa de prata carregada com duas rosas em faixa de vermelho.
Timbre: Um galgo como nas armas sainte entre um par de asas de prata, casa asa carregada com a faixa das armas.
Origem: ALEMANHA

Família Patrianova:
Hermes Justino Patrianova, nascido em Imaruí, Santa Catarina, no dia 24 de outubro de 1910, contabilista, pela Escola Técnica do Comercio de Santa Catarina. Dentre as muitas atividades que exerceu destaca-se: professor primário municipal e tesoureiro municipal de Imaruí, ex-tenente da revolução de 1930; ex-prefeito municipal substituto, coletor estadual, inspetor de coletoria, fiscal de tributos, e presidente da AFFESC (Associação dos Fiscais da Fazenda de Santa Catarina) e ex-assessor da Comissão Geral de Investigações – Florianópolis.
Pai de nove filhos (Maria das Dores, Ivens, César, Hermar, Márcio, Carlos, Hermes, Marcos e Márcia) teve uma vida sempre agitada e sofrida (como ele mesmo dizia).

A Vida é assim amigo,
Todos sofremos contigo.
Mas se gostas de viver,
Dum lembrete não te esquives
Se tem a impressão que vives,
É que quando estás a sofrer. (1944) transcrito In Pequeno Livro, 1985.
Ao lermos o seu pequeno livro (que é pequeno não por ser diminuto e sim porque serviu a um projeto de custeio do grande livro – enciclopédia ainda inédita da tradução dos topônimos brasileiros de origem indígena) podemos sair do tecnicismo biográfico e alinhavar relatos e passagens de vida somados às que presenciamos e vivenciamos como filho, como família e principalmente como um grande amigo.
O que podemos dizer do senhor Hermes Justino Patrianova é que era um apaixonado. Suas conversas à mesa, passeios à chácara onde sempre retornava menos estressado e com algumas frutas como um cacho de banana, punhados de sapoti, anona, laranja, abacate etc; as viagens a muitas cidades, sem roteiro prévio...
No convívio diário tudo era motivo de ensinamento, sempre espelhado em seu avô e pai Elias Manoel e Manoel Elias:

“Nosso saudoso Pai era um dileto,
Filho de Elias Manoel de Castro,
De quem seguimos todos nós, o rastro
De um homem de bem e de Avô predileto

Nós, que vivemos sob o caro teto
Onde tomamos o primeiro lastro
De educação, de amor, de fé num Astro,
Sentimos forte o bem de ser seu neto!

A mesma força que sentimos nós,
Sentiu o nosso Pai, que recebeu
A linha reta de nossos Avós.

Por isso, às vezes, verdadeira fera,
Em defender o tudo que era seu
Para a Família um Santo Pai ele era!”
Um Santo Pai (Hermes Justino Patrianova, 1885) in: Pequeno Livro
Da terra ensinou-nos a arte do enxerto, a riqueza da natureza e o espírito de preservação.
Porém o que está sempre presente em nossas vidas é a riqueza literária que ele nos deixou. E este período coincide com os seus últimos trinta anos vividos em Joinville e posteriormente em Itajaí, a partir de 1970. Estudioso em muitas coisas, foi na língua tupi que desenvolveu seu trabalho mais profundo de pesquisa. Seu conhecimento da língua indígena vem desde a época de jovem quando trabalhava em frentes na construção de estradas em sua cidade natal, estando lado a lado com os chamados bugres. Na verdade o nosso dia a dia está cheio de nomes indígenas, como em plantas, animais e comidas, além da vasta toponímia geográfica. Esta que deu inspiração para confeccionar a sua grande obra literária.
Como membro da academia itajaiense de letras teve sua poesia sobre Itajaí, datada de 1944 no seu dizer “uns versinhos simples, um poeminha sem pretensões, mas sincero” quando de sua estada aqui:

Teu nome embeleza um Val,
Que banha Gaspar, Timbó,
Brusque, Ibirama e Indaial,
Confundindo-os em um só...

Com Rio do Sul florescente
E Blumenau lutador,
Tu és a porta da frente
Deste Vale promissor!

Teu aspecto de Cidade,
A pompa de tua Praça,
Tua boa Sociedade,
Tudo aumenta a tua graça!

Tamanha fraternidade
Noutro Povo nunca vi!
É motivo de vaidade
Ser filho de Itajaí!

Tiveste e ‘e inda tens’, as vistas
Homens com nomes na História
De nossa Pátria, e bairristas,
Que enaltecem tua glória!

Linda esmeralda engastada
No pé da medalha-Mar,
És, no colo da Valada,
O fecho do Rio-Colar!

Itajaí (Hermes Justino Patrianova, 1944) in Pequeno Livro.

Criou e manteve semanalmente o jornal Itajaí Literário (pequeno jornal fotocopiado) por alguns anos, divulgando as suas histórias e suas traduções toponímicas.
Foi colaborador da publicação Blumenau em Cadernos. Nestes anos de dedicação ao estudo da língua tupi colecionou muitos amigos, mas também experimentou alguns dissabores, não diria de inimigos, mas de pessoas com opiniões divergentes. E o auge disto eclodiu com a fervorosa campanha a favor da origem do nome Itajaí, vinculada a uma grande escultura de pedra, natural, na foz do rio do mesmo nome (o nome dos rios eram dados não na sua nascente, mas na sua foz). Confesso que enquanto escrevia estas linhas, necessitei resgatar algumas informações sobre a língua e me deparei com a sua biblioteca, guardada com muito carinho, vasta em livros e dicionários da língua silvícola. O senhor Hermes Justino Patrianova era um estudioso. Defendia uma tradução para o nome Itajaí baseada em estudos aprofundados. Sua grande enciclopédia tem em anexo um pequeno dicionário tupi – português, português-tupi, para interpretação da toponímia. Sua magoa, ao final da vida foi não ser valorizado ou mesmo reconhecido pela sua contribuição. Todas as traduções para o nome Itajaí são teóricas e cada um a defende baseada em estudos, convicções, mais ou menos fortes e evidentes. Sua teoria - pois tem sustentação e amplamente divulgada, portanto não desconhecida (no pequeno livro, artigos inúmeros em jornal local e regional, semanário, revistas regionais) mostravam uma tradução consistente baseada em estudos profundos da língua resgatando uma escultura natural aonde o índio e por que não dizer, qualquer um, ficaria maravilhado, ao contemplá-la. E o índio deu-lhe um nome decifrado na decomposição do topônimo ITÁ (PEDRA) JAÓ (PÁSSARO) I (RIO). Temos muito que aprender e resgatar com a cultura índia – ELA FAZ PARTE DA NOSSA VIDA E NOSSA DESCENDÊNCIA.

Seu lema para a vida sempre foi um verso simples mas que sempre emoldurou suas convicções e anseios e que está e estará sempre gravado em nossa memória.
“O que merece ser feito
tem, além do seu valor,
motivo de ser perfeito,
de ser feito com amor!
Hermes Justino Patrianova
24/10/1910 – 16/07/1999

terça-feira, 14 de abril de 2015

Yasmin Geraldo Pedrini

Colégio de Aplicação UNIVALI
Aluna: Yasmin G. Pedrini
Turma: 202
Disciplina: História
Família Pedrini      
Pela metade da década de 1870 partiu o Nicoló Pedrini com uma parte de sua família e foi procurar na América uma possibilidade de dar a seus filhos e a nós, seus futuros descendentes, uma vida melhor da que vinham tendo no bairro de Cognola, região de Trento, na Itália. Nessa época, a região estava sob domínio da Áustria e somente ao final da Primeira Grande Guerra voltaria pertencer a Itália.
Esse homem foi a raiz de uma árvore que cresceu e se expandiu, inicialmente em Cognola e depois no Brasil, em D. Isabel que agora é Bento Gonçalves, e se espalhou pelo país, embora o maior contingente continue no Rio Grande do Sul.
Dessa raiz, Nicoló, cresceram muitos ramos até chegarmos ao último registro que consta na nossa árvore, que é a Maria, filha da Larissa e do Andrey, neta do Alcides e da Beth, bisneta do João e da Dorina, trisneta do Nicolau e da Angela, Tataraneta de Antonio Giovanni e da Fiore, e “já não sei o quê neta” do Nicoló e da Maddalena, que são as primeiras raízes de toda essa nossa árvore.
A Maria nasceu em 28 de setembro de 2014, mas é possível que já haja algum novo raminho nessa árvore cuja informação ainda não possuímos.
Pelas nossas contas já somos mais de quatrocentos ramos apenas com os que são de nosso conhecimento, mas temos certeza que ainda faltam muitos e depende de recebermos as informações para os acrescentarmos.
Podemos verificar que faltam quase todas as informações das irmãs do Antonio Giovanni que chegaram junto com ele ao Brasil. Também faltam informações das irmãs do nono Nicolau.


segunda-feira, 13 de abril de 2015

Charles Willian Meller

Colégio de Aplicação UNIVALI
Aluno: Charles Willian Meller
Turma: 202
Disciplina: Historia

   Família Stocchero (Família da minha Tataravó)

Os Stocchero, em geral, eram agricultores de Verona, na Itália, bem sucedidos e viviam razoavelmente bem. Antonio Stocchero saiu da Itália apenas porque o governo italiano incentivava a emigração. Seu destino eram a América, pois diziam que na América tudo era maravilhoso e com muita fartura. Sendo assim, venderam alguns pertencesse providenciaram a viagem.
Antonio Stocchero nasceu em 1809, em Coriano, província de Verona, norte da Itália. Casou-se com Rosa Chiarello, nascida em 1819, também natural de Coriano. Aos setenta anos de idade, quando deviam desfrutar o merecido descanso após uma vida de sacrifícios em prol de si e de sua família, as circunstâncias o obrigaram a deixar sua pátria com todos os seus familiares. Partiram para um país desconhecido, em busca de um futuro melhor, Foi um passo extremamente difícil e de grande bravura.
Deixaram a Itália pelo porto de Gênova. Viajaram durante 40 dias em um navio a vapor, e chegaram ao porto do Rio de janeiro.
Do Rio de Janeiro, seguiram de barco até Porto Alegre. Dali, seguiram de trem até Rio Pardo, e depois até Santa Maria – RS.
Viveram Muitos anos na miséria, sem recursos. Muitos queriam voltar para a Itália, mas não tinham condições e, no alto do seu passaporte estava escrito ‘’ non si da ritorno’’ (não se dá retorno).
No início da colonização tudo foi muito difícil. O que produziam não tinham para quem vender. O local mais próximo para negociar os produtos era Santa Maria.
Em Santa Maria, naquela época, todo comercio era feito numa ura só, chamada ‘’ Rua do Acampamento’’. Ali, todos os comerciantes acampavam, principalmente os que vinham do interior, e ali ficavam alguns dias, até vender suas mercadorias.




Pessoa mais próxima da atual geração:
Regina Stocchero
Nasceu em 18 de março de 1893. Casou-se com Miguel Coradini, em 11 de maio de 1913, em vale Veronês (pedaço de terra pertencido a 2 municípios, Cachoeira do Sul e Santa Maria). Miguel nasceu em 15 de novembro de 1887. Após se casarem foram residirem Catuípe – RS, onde nasceram os filhos. Faleceram nesta mesma cidade, sendo Regina aos 70 anos, em 15 de agosto de 1963, e Miguel aos 70 anos, em 23 de fevereiro de 1957. O casal teve 14 filhos, mas dois faleceram ainda bebês.
Obs.: Hoje em dia, a maior parte da família Coradini mora na cidade de Catuípe- RS.

Só tive registros da família da minha Tataravó (Stocchero), pois temos o livro da família em mãos.






Leonardo Sinibaldi Salles





Vanessa Gabriella Correia da Rosa

Correia
Correia é um sobrenome português classificado como sendo um toponímico, ou seja, de origem geográfica, indica "um lugar onde há muitas corriolas, tiras ou correias (espécies de plantas)", semelhantes em seus filamentos as correias ou tiras de couro. Sabe-se que essa família é de origem ibérica.Os Correias ou Corrêas procedem de Paio Ramiro, cavaleiro português, rico homem, que serviu a Portugal com o Conde D. Henrique, e foi seu terceiro neto o frade D. Paio Corrêa, mestre da ordem de Santiago em toda a Espanha. Correia é originário do tipo de trabalho exercido por seu primeiro portador, vindo diretamente do vocábulo português cujo significado é "correia, tira de couro", identificava um fabricante de correias de couro. Outra derivação do sobrenome Correia seria do vocábulo "correio" ("mensageiro") referindo-se a um mensageiro que traz mensagens atadas com tiras de couro. Uma das mais antigas referências feitas a este sobrenome seria o nome de Soeiro Paes Correia, conselheiro real, considerado por alguns genealogistas como o primeiro a usar este sobrenome. Outra referência seria o nome do navegante português do que acompanhou Pedro Álvares no século XIV até Calicut na Índia. Uma referência mais contemporânea deste foi Alejo Salgado Correia, jurista também nascido em Portugal.
De linhagem portuguesa a genealogia da família Correia pode traçar-se documentalmente desde épocas bastante recuadas e a ela pertenceu D. Frei Paio Peres Correia, que foi mestre da Calatrava. António Correia, a quem fazem derivar os Correias de Farelães, distinguiu-se muito na Índia, durante o governo de Diogo Lopes de Siqueira e foi capitão-mor de uma frota contra o Rei de Bahrem ou Bérem, a quem venceu. Por tal razão lhe deu o Rei D. João III por carta de 14 de Janeiro de 1540 um acrescentamento honroso de armas. Este António Correia deixou prole, tanto em Portugal como na Índia, tendo o primeiro ramo adotado a designação de Correia de Barém. O segundo, talvez proveniente de uma filha natural, permaneceu no reino de Ormuz, ai dando origem a uma ilustre família que readaptou a religião maometana e se mestiçou com uma família principesca dos Emirados Árabes Unidos, que não esqueceu as origens portuguesas, usando à europeia as armas daquele seu antecessor. Subsistem na atualidade algumas famílias que mantêm o uso da grafia antiga, Corrêa, na impossibilidade de saber-se em rigor quem assim assina ou está registrado, por uma questão de uniformização adota-se aqui a grafia moderna Correia.
Brasil: Numerosas foram as famílias que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Corrêas existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica (do lugar de Corrêa), ou de uma alcunha. Jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Corrêa se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem.
Os Correias do Brasil são predominantes nos estados de Pernambuco, Ceará, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão e Pará. A maioria descendentes de bandeirantes e sertanistas que atuaram ativamente na ocupação de sesmarias (nome dado às terras que, na época do império o Rei de Portugal cedia aos agricultores) e na recuperação de fazendas abandonadas pelos donatários do período das capitanias hereditárias, até na ocupação do sertão no plano dos Governos Gerais, principalmente no interior desses estados. 
Essa família teve papel importante no sertanismo em Minas, Bahia, São Paulo, Pernambuco, Maranhão e Pará, em cujos estados formaram fazendas, núcleos urbanos e até cidades, principalmente em terras da União ou áreas indígenas onde desempenhavam funções de prefeitos intendentes, tenentes coronéis e capitães. Os Correias, inicialmente, se destacaram como militares, administradores, criadores de núcleos urbanos e senhores da escrituração e cobranças de soldos e impostos das fazendas e sesmarias para a coroa e para a igreja, primeiro na área correspondente à São Vicente, Minas Gerais, no nordeste e no norte, principalmente na região lusitana que antes era conhecida como Província do Maranhão e Grão Pará, nas cidades de Bragança, Santarém, Aveiro, Óbidos e Itaituba, cujos Correias são considerados fundadores. 
Atualmente, é comum encontrar Correias em todo o Brasil e atuando em todas as atividades rurais e urbanas, principalmente nas áreas de serviços públicos, na política, na educação, no direito e nas letras. Na região de Terra Nova (Pe), próximo ao povoado de Morais (Pe), há uma fazenda com um açude, currais e Casa Grande, antiga sesmaria de nome João Correia que, segundo historiadores, foi denominado pela família em homenagem a um sertanista da família Correia de Sá e Araújo que auxiliou na conquista de índios e na catequese de caboclos daquela região.



Aluna: Vanessa Gabriella Correia da Rosa.

Felipe Evaristo


Colégio aplicação de univali
Aluno :felipe Evaristo
Sala ; 202
Disciplina : historia

A história dos Evaristo no Brasil, teve início na Segunda metade do século dezoito, por volta de 1760, quando casais de imigrantes portugueses, partindo dos Açores, desembarcaram no Porto do Rio Grande, no Estado do Rio Grande do Sul FRANCISCO CORREA MIRAPALHETA, casado com CATARINA DIAS DE OLIVEIRA, será o nosso marco inicial, pois é através deste casal que vem a nossa descendência. Francisco Correa Mirapalheta e sua espôsa Catarina Dias de Oliveira eram os pais de Evaristo Correan Mirapalheta, casado com Ana Joaquina, que por sua vez eram os pais de Antônio Evaristo Correa, que casado com Ana Rosa de Jesus, partiu com sua esposa e filhos de sua cidade ( Pelotas ) durante a Revolução Farroupilha, nos anos de 1834/1845, em busca de um lugar que oferecesse mais segurança a sua família, vindo a fixar residência em Santa Catarina, na localidade de Escalvados, município de Navegantes. Aqui em Escalvados, o seu filho de nome Cipriano Evaristo Correa, casou-se com Florinda Eufrásia da Conceição, em 12 de abril de 1861, em Itajaí e deste matrimônio tiveram seis a sete filhos, sendo um deles José Cipriano Evaristo. Aqui vale fazer uma observação: A Família Evaristo, no início tinha o sobrenome de “ Correa Mirapalheta “, alguns anos depois aboliram o sobrenome Mirapalheta e deixaram somente Correa e, ainda mais tarde, aboliram também Correa e deixaram somente Evaristo. Cipriano Evaristo Correa, com o falecimento de sua esposa Florinda, casou-se novamente, com 58 anos de idade, com Maria José da Conceição, em 22 de agosto de 1905 em Gaspar, mas agora usando o nome de Cipriano Antonio EvaristoJosé Cipriano Evaristo, nasceu em 1872 e casou-se com    Maria Felicidade Paulo em 25 de Agosto de 1894, na cidade de Gaspar, Fixou residência no lugar denominado Larangeiras do Rio Pequeno, município de Ilhota e, deste matrimônio nasceram os seguintes  filhos :  Manoel José Evaristo,  Antônio José Evaristo,  Maria José Evaristo,  José Evaristo,  João José Evaristo,  Pedro José Evaristo,  Paulo José Evaristo,  Miguel José Evaristo,  e Amaro José Evaristo.           Determinar o paradeiro dos filhos, netos bisnetos e tataranetos de José Cipriano Evaristo, será o objetivo principal da Associação José Cipriano Evaristo, entidade criada por alguns de seus descendentes, para localizar e cadastrar todos os seus membros e reuni-los sempre que possível






Gabriel Marcos Mendes

FAMÍLIA MENDES

Mendes (ou Mendez) é nome de uma das famílias que saíram da Espanha quando se deu a expulsão dos judeus em 1492, tendo ido para Portugal, sob a liderança do rabino Isaac Aboab da Fonseca. Fixaram residência na cidade do Porto, de onde, perseguidos pela inquisição, dirigiram-se para a Holanda, norte da África, Inglaterra, Itália, Turquia e Brasil.

Origem do Nome Mendes
Qual a origem do nome Mendes: GREGO

Significado de Mendes
Qual o significado do nome Mendes: DIVINDADE DA MITOLOGIA.

Significado e origem do nome Mendes - Analise da Primeira Letra do Nome:
M - Muito ligado a família, e emotivo costuma exagerar nos seus cuidados e corre o risco de sufocar as pessoas que ama sendo assim.
Tem muita energia e por isso deve sempre manter-se ocupado com alguma coisa.
Nos relacionamentos amorosos ou mesmo de amizade, quando se magoa, procura se recolher para dentro de si mesmo e só sai quando
recebe um pedido de perdão. Um bom conselho seria aprender a controlar seu temperamento e deixar as pessoas que ama mais na delas.

Significado do nome Mendes - Sua marca no mundo!
DISCIPLINA, PRATICIDADE, LEALDADE, CONFIANÇA… PELO TRABALHO, SOLIDEZ E EFICIÊNCIA.
Confiança e lealdade são o que se pode esperar da pessoa cuja personalidade é marcada pelo número 4.
Alguém que não admite superficialidade e covardia. Muito produtiva e eficiente, faz de sua bandeira a prudência e a disciplina.
Com os pés no chão, não se deixa levar por nada que se mostre leviano ou propostas sedutoras demais.
Pontual e responsável com seus compromissos, demonstra sempre uma grande estabilidade, fator que a faz respeitável por aqueles que a conhecem.
Não deixa nada por acabar e respeita todos os regulamentos, por isso muitas vezes é considerada conservadora.
Sua sobriedade não a permite ser muito extravagante, preferindo sempre um estilo mais clássico até no se vestir.
Bom senso e discrição são marcas de alguém que leva à sério seus relacionamentos pessoais e profissionais.
Uma tendência negativa é a de se tornar inflexível e sistemática demais com detalhes.
Uma forma de equilibrar este ponto e aproveitar as boas vibrações do seu número da personalidade é começar aceitando e considerando mais as opiniões dos outros. Assim a confiabilidade que lhe conferem terá ainda mais valor.

MENDES/MENENDEZ/ERMENEGILDES: Nome português de origem patronímica, filho de Mendo.
Um dos primeiros Mendes foi Gonçalo Mendes, também conhecido como GuterreErmenegildes ou Guter Menendes. Nascido por volta do ano 820, foi casado com Elvira Anzures, também conhecida como Ilduara Pais ou IldauraEriz, com quem teve como filho, Hermenegildo Guterres, também conhecido como Mendo Gonçalves ou ErmígioGuterrez, que foi Conde de Coimbra e que se casou com ErmesendaGatones, filha do Conde Gatón e Egilona (provavelmente filha de Ramiro I - Rei das Asturias).
Outro dos primeiros Mendes foi Gonçalo Mendes da Maia (Maia, 1079 — Batalha de Ourique, 1155). Conhecido como "O Lidador", foi um comandante militar e um cavaleiro português. Filho de Mendo Gonçalves (3º senhor da Maia) e Ledegúndia Soares Tainha, casou-se com Urraca Teles com quem teve uma filha chamada Moninha Gonçalves da Maia, que por sua vez foi casada com Rodrigo Forjaz de Trastamara.
Nascido na vila do Trastamires (actual Maia), junto à cidade do Porto, D. Gonçalo pertencia à família dos Mendes, tendo como irmãos Soeiro Mendes e D. Paio Mendes.
Na mocidade, por sua fidalguia e afinidade espiritual, tornou-se um dos maiores amigos do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. A vontade férrea de D. Gonçalo e suas inúmeras e épicas conquistas no campo de batalha – em que o risco à vida era o eterno desafiante – granjearam-lhe o cognome de "O Lidador".
Segundo a lenda popular, no dia em que comemorava 95 anos, Gonçalo Mendes estava na frente de uma batalha contra os muçulmanos, que estava a correr mal para o lado português. De repente, ganhou renovado vigor e, juntando um grupo de combatentes, atacou o inimigo. Este, ao ver um soldado envelhecido atacar com a força de um jovem, julgaram-se perante um acto mágico, o que lhes diminuiu o moral.
Assim, um dos maiores líderes muçulmanos decidiu enfrentar Gonçalo Mendes, na esperança de reconquistar o moral das duas tropas. Apesar de gravemente ferido, Gonçalo Mendes conseguiu derrotar o seu adversário, com efeitos demolidores, pois o exército muçulmano, sem líder, desorganizou-se, pelo que as tropas portuguesas conseguiram ganhar a batalha.
Findo esta, Gonçalo Mendes terá sucumbido aos ferimentos.
EXTRA:
Brasão da Família Mendes
O sobrenome Mendes surgiu na Península Ibérica e é de origem patronímica, no princípio os filhos dos homens chamados Menendorecebiam o nome ou a alcunha Mendes, por sua vez, o nome Menendo é uma forma abreviada do nome visigótico Hermengilt (Hermenergildo) que é de composição controversa, porém alguns crêem que o nome é composto por duas palavras visigóticas Ermen , que significa tudo ou inteiro, e Gilt ou Gild, que significa sacrifício ou tributo, dessa forma Hermenegildo significaria sacrifício total. Com o tempo o nome Menendo ganhou a forma abreviada Mendo, e o nome Mendes passou a ser patronímico desta variação, mais tarde também se assimilaria o nome Mendes a filhos de homens chamados Mendel e Mem.
O nome Mendes ou Mendez foi adotado, primeiramente, por famílias dos reinos hispânicos antes mesmo da independência de Portugal, inclusive alguns historiadores consideram que D. Afonso Henriques, o primeiro rei português, teve por aio o arcebispo de Braga D. Paio Mendes que se tornou o conselheiro do monarca.
Abaixo os brasões da família Mendes de Portugal.



GABRIEL MARCOS MENDES